sexta-feira, 29 de abril de 2011

E quando Adele chora?

Hometown Glory é minha música preferida da Adele, fato 1!

O primeiro disco dela é bem importante na linha dos meus discos preferidos dos últimos anos, fato 2!

Como não amar esse vídeo dela cantando Make You Feel My Love? (quase melhor que a original, com Dylan). Como não se emocionar com ela chorando no final?



Adele, você sempre me quebra...fato 3!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Who you are!

Acho que já disse que gosto desses dias que começam mal e vão crescendo e crescendo.
Talvez não seja nem o dia, tirando o pesadelo que me fez acordar antes do que gostaria.
Mas a semana, ou talvez o mês (os últimos dois meses)

Quando se fala em um mês ruim, logo o que vem a cabeça é que foi um mês tosco, um mês sufocante, corrido, onde houve brigas, rompimentos, choro, onde faltou grana, onde faltou afeto, amor, onde teve doenças, onde teve mortes, desastres, resumindo: dor!

A dor machuca e assusta também, então em vez de lidar com, é melhor fugir de...

Como se fosse fácil, e não, não é. Há quem diga que deve se mastigar a dor, mastigar rápido, aos poucos, whatever..o que vale é fazer de tudo pra passar logo. Tentar todos os meios, mexer todos os pauzinhos, pular etapas, passar por pessoas, não levar em consideração o outro, não olhar pra si. Aí fodeu teu mês, meu amigo.


Eu não rezo diariamente, não acredito em determinada coisa, mas acredito em várias. Hoje, logo depois do pesadelo e susto, eu provavelmente tenha rezado, ou feito uma prece, oração, que seja..mas fiz um pedido. Não um pedido especifico, pedi por tudo que vem acontecendo e que vai acontecer. Pedi que eu prossiga agindo com as mudanças que eu tenho feito e que me vejo melhor com elas. Que eu tenha o discernimento que o silêncio em demasia é fatal, é bala na agulha.
Pedi pra que eu continue escutando todos que querem/queiram me ajudar, mas que a palavra final seja absolutamente minha e que eu consiga lidar com a minha verdade.

E agora já é começo da noite e eu só agradeço. Agradeço pela felicidade de ver um amigo/irmão ter conquistado o que tanto quis, mesmo passando por coisas bem fodidas. Agradeço por ter o ombro do meu melhor amigo durante o feriado. Agradeço por poder matar a saudade da irmã e das sobrinhas. Agradeço pelo café da minha mãe, agradeço por estar em paz com quem eu amo, agradeço a Feist por 1234 e pelos versos

“Ohhhhh You're changing your heart
Ohhhhh You know who you are”


Abril nem acabou, mas já me vendo daqui algum tempo falando "ah, abril de 2011..."

segunda-feira, 18 de abril de 2011

The Middle East

Eu tenhos os pés, as mãos, cabelos, membros... tudo aqui:

Elizabeth Bishop

terça-feira, 12 de abril de 2011

Dada Is Music.12



Sem muita coisa pra dizer.

Yo La Tengo - Tears Are In Your Eyes
Husky Rescue - City Lights
The Smiths - This Night Has Opened My Eyes
Jesus and Mary Chain - About You
Nick Drake - Pink Moon
Neil Young - Harvest Moon
Big Star - I'm In Love With A Girl
Sonic Youth - Superstar
Velvet Underground - After Hours
Paul McCartney - Calico Skies



dadaismusic12.mp3

domingo, 3 de abril de 2011

Glee é Muito bom!

Não gosto de musicais, geralmente não gosto de músicas fofinhas e felizes, mas isso de início, claro. Não sou coração gelado, que não se dá oportunidades para uma contra prova, de mudar de opinião, etc.

Foi isso que aconteceu com Glee. Assistia alguns vídeos e achava tudo uma grande bosta (sim, com essas palavras), os personagens super animados, felizes, empolgados, arrgh..aquilo me tirava do sério. Achava um tanto quando idiotinha também, que eles assassinavam as músicas que cantavam e tudo mais.

Mas um dia, depois de várias tentativas de um primo fã de Glee, da namorada que sempre falava sobre o quanto era bom, resolvi (junto com um amigo que compartilhava da mesma opinião que eu) pegar os 13 primeiros episódios e fazer uma maratona.

Foi em um dia, um dia com paradas rápidas pra ingestão de besteiras e pausas pra cigarros uma vez ou outra.

Glee pegou! Glee pegou forte! Era difícil ter um episódio em que a gente não se identificasse, ou que então, torcesse pra um ou outro personagem. A gente riu muito, nos emocionamos também, tiramos sarro, achamos algumas canções interpretadas ruins, outras ótimas.

Música música música...não há como não gostar. E gostamos, viramos fãs.

Glee fez a gente esquecer a semana tensa e de caos que estávamos vivendo, fez a gente conversar sobre essas coisas que nos influenciaram, não só na adolescência, como também no decorrer da vida.
Escola, amizades feitas e desfeitas, romance, fofoca, sexo, traições, ciúmes, álcool, sobre a vontade de ser aceito, sobre o medo de ser rejeitado, sobre não querer ser zuado, sobre querer ser amado e querido, sobre não querer ser só mais um no mundo.

No fim, acho que Glee é isso; Uma prova que a vida não existe só de um solo ou de um coro.